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Death To All tocará álbuns clássicos do Death em Porto Alegre

  • Foto do escritor: Maria Correia
    Maria Correia
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura
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Crédito da foto: anderson Hildebrando

Com integrantes originais do Death, o DTA revisita a evolução técnica do

Death Metal e presta tributo à Chuck Schuldiner

No dia 20 de janeiro, o Bar Opinião recebe a turnê "Symbolic Hearing", projeto executado pelo Death To All (DTA), tributo oficial que reúne ex-integrantes da banda Death para celebrar o legado de Chuck Schuldiner. O evento, articulado localmente pela Abstratti Produtora em parceria com a Overload, marca a celebração dupla de dois registros fundamentais para a evolução do Death Metal: os 35 anos de "Spiritual Healing" e os 30 anos de "Symbolic".


O DEATH TO ALL não opera como uma banda cover convencional, mas como uma reunião de músicos que participaram das gravações originais e turnês da banda, conferindo legitimidade à execução das faixas. A formação que desembarca em Porto Alegre traz credenciais incontestáveis: o baterista Gene Hoglan, conhecido como "The Atomic Clock" (o “Relógio Atômico”), gravou os álbuns “Individual Thought Patterns” e “Symbolic”. Sua performance é importante para a sonoridade da banda, caracterizada pelo uso complexo de pratos e bumbos duplos que fogem dos padrões lineares do estilo.


Ao seu lado está o baixista Steve DiGiorgio, um dos pioneiros no uso do baixo fretless (sem trastes) no Metal extremo. DiGiorgio gravou os álbuns “Human” e “Individual Thought Patterns”. Sua presença garante a execução das linhas de baixo audíveis e tecnicamente exigentes que diferenciavam o Death de seus contemporâneos.  Outro ex-Death é o guitarrista Bobby Koelble, que participou do álbum “Symbolic”. Koelble foi responsável por trazer uma fusão de jazz-fusion aos solos da banda em 1995, elemento que será reproduzido fielmente nesta apresentação. E por fim, outro veterano, Max Phelps (vocal e guitarra), integrante do Cynic e Exist. Phelps assume a função de Chuck Schuldiner. Phelps é reconhecido por emular o timbre vocal e a precisão na guitarra rítmica de Schuldiner, mantendo o respeito à obra original.


Sobre os álbuns homenageados, “Spiritual Healing”, lançado em 1990, marcou o fim da fase "gore" do Death. Musicalmente, a banda desacelerou para permitir riffs mais intrincados e harmonias de guitarra mais elaboradas. Liricamente, Chuck Schuldiner abandonou as influências de filmes de terror para abordar temas sociais reais, fugindo dos clichês do estilo.


“Symbolic” marca uma fase de refinamento do Death, considerado por grande parte da crítica como a "magnum opus" de Schuldiner, Lançado em 1995, equilibra a agressividade com melodias acessíveis e estruturas de composição fora do padrão. A produção original, cristalina, permitiu que todos os instrumentos fossem ouvidos com clareza, algo raro no gênero à época. Ao vivo, a execução de faixas como "Crystal Mountain" e a própria faixa-título exige precisão cirúrgica, justificando a presença de músicos do calibre de Hoglan e DiGiorgio.


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SERVIÇO

O que: Death to All – Turnê "Symbolic Hearing"

Quando: Terça-feira, 20 de janeiro

Horário: 21h

Onde: Bar Opinião (Rua José do Patrocínio, 834 – Cidade Baixa, Porto Alegre/RS)

Investimento: De R$ 199,00 a R$ 398,00

Informações: www.abstratti.com | (51) 3211-2838

Realização: Abstratti Produtora, Overload e CKConcerts


Ingressos:


Contatos:

Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br


Fonte: Wargods Press

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